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O sopro e a
brisa do amor
Bate ás
portas do teu coração,
Querendo se
reproduzir
Evitando
assim sucumbir
Frente a
tanta destruição.
A cada
passo percorrido
Pelo
deserto da ilusão,
Sobre
areias escaldantes
E desejos
tão vibrantes
No mundo de
mera emoção.
Semeei amor
entre os espinhos
E sempre
morreu sufocado,
Sofrendo
por tanto amar
Não consigo
mais respirar
Por amar
sem ser amado.
Semeei amor
na areia
Do deserto
extenuante,
Semeei num
coração vazio
A semente
morreu com o frio
Numa alma
sem desplante.
Foi um amor
jogado nas pedras
Jamais
poderia ele aflorar,
Meu amor
minha emoção
Semeei nas
areias de um coração
Espero que
um dia possa brotar.
Derramei
toneladas de amor
Sobre o
deserto do malquerer,
E nem
chegou a germinar
Pois a fúria
do vento a soprar
Não deixou
meu amor sobreviver.
Tento
sensibilizar seu coração
Aguçando
seu sentimento,
Mas a
semente do amor agora
Foi semente
jogada fora
Nas areias
varrida pelo vento.
Como pária,
da sociedade me sinto
Semeando
meu amor no deserto,
Pois a
grandeza do meu amor
É infinito com real valor
Para quem
está longe ou perto.
Deste amor
perdido no vazio
Faço minha
poesia meu conserto,
Dos
escombros de minhas ruínas
Faço meus
versos minhas rimas
Assim vou
semeando no deserto.
***José
Coelho***
Clic aqui e curta aemoção desta obra
http://www.youtube.com/watch?v=y0TEay7YVxU&feature=share
Clic aqui e curta aemoção desta obra
http://www.youtube.com/watch?v=y0TEay7YVxU&feature=share
Olá José, adorei o seu blog! É diferente de todos os que ja conheci, no visual e nas mensagens que me encantou! Pena que não tem onde abrigar os seguidores, pois eu seria uma delas, mas aqui deixo o meu comentário e também o link dos meus dois bolgs, um de poesias de amor e outro recém criado, de cordéis.Um beijo fique com Deus.
ResponderExcluirAqui estão os meus blogs:
http://vanful.blogspot.com.br/
http://van-vamosbrincar.blogspot.com.b