Com vida calma e pacata
No primor se arrebata
No solar de nossa ilusão,
Em meio à prosperidade
Vai a voluptuosidade
Urdindo a confusão.
Com inúmeros desejos carnais
Assemelhados ao dos animais
Vai rolando ação e desejo,
A volúpia está em ascensão
Provocando prazer e emoção
No auge do nosso ensejo.
Na calada das horas mortas
No clima propicio num
motel,
Encontram-se sorrateiramente
Vivendo o fulgor intensamente
O fugaz clima de um bordel.
Assim é alimentado o romance
Num ato de relação animal,
No quarto em cima da cama
O casal se doa e se ama
Num amor puramente carnal.
Foi a volúpia e o prazer
Que separou um feliz casal.
***José Coelho***
clic no link e viva a emoção do poema
http://www.youtube.com/watch?v=sR6mifxwuAk&feature=related
clic no link e viva a emoção do poema
http://www.youtube.com/watch?v=sR6mifxwuAk&feature=related
Olá José, sim, o amor puramente carnal nem sempre acaba bem. Que tenhas um bom domingo! Beijos!
ResponderExcluirOlá J.
ResponderExcluirSou do Recanto das Letras e vim visitar o teu blog. Como gosto muito de poesia e como gostei do teu canto, adicionei-me como tua seguidora.
Gostei do poema, está sensual e tem beleza.
Parabéns!
Abraços,
Cris Henriques
P.S. Aqui fica o meu blog de poesia se quiseres visitar: http:/oqueomeucoracaodiz.blogspot.com/