Saudades do que deixei
Lembrança, vivência de outrora
Saudade perene sinto agora
Desta dádiva, divina benção,
Uma casinha tão pequenina
Mas de aconchego sem fim
Exuberante na imensidão.
Meu pedacinho de chão
Meu ranchinho de taipas
Era minha nobre mansão,
Jasmins e rosas floridas
Orquídeas lá no jardim
Amor perfeito em profusão.
Passarada ao redor da casa
Até o sabiá, sua majestade
Cantando em nosso terreiro,
E meu nobre cavalo alazão
Meu confidente meu amigão
Meu eterno, fiel companheiro.
A cachoeira do velho riacho
E o carro de bois estradeiro
Gemendo ao entardecer,
O sino da igrejinha badala
E trinando o sono embala
No aconchego do anoitecer.
No ribeirão me sinto pescando
No crepúsculo os raios do sol
Relembrando do que deixei,
Hoje sinto imensa saudade
Daquela terra de felicidade
Terra que eu tanto amei.
José coelho.
Lembrança, vivência de outrora
Saudade perene sinto agora
Desta dádiva, divina benção,
Uma casinha tão pequenina
Mas de aconchego sem fim
Exuberante na imensidão.
Meu pedacinho de chão
Meu ranchinho de taipas
Era minha nobre mansão,
Jasmins e rosas floridas
Orquídeas lá no jardim
Amor perfeito em profusão.
Passarada ao redor da casa
Até o sabiá, sua majestade
Cantando em nosso terreiro,
E meu nobre cavalo alazão
Meu confidente meu amigão
Meu eterno, fiel companheiro.
A cachoeira do velho riacho
E o carro de bois estradeiro
Gemendo ao entardecer,
O sino da igrejinha badala
E trinando o sono embala
No aconchego do anoitecer.
No ribeirão me sinto pescando
No crepúsculo os raios do sol
Relembrando do que deixei,
Hoje sinto imensa saudade
Daquela terra de felicidade
Terra que eu tanto amei.
José coelho.
Bom dia, José. que maravilhoso poema! Quem não sentiria saudades de um lugar assim?
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