DRAMA DA FORMIGUINHA (infantil)
Casou e deixou o afago caseiro,
Foi viver com o amado formigão
Na torre d’um outro formigueiro.
Sem paz neste novo formigueiro
E sem ninguém pra lhe socorrer,
Sozinha neste mundo desordeiro
Sem ter nem um pão para comer.
Deixou a filha faminta a chorar
Saiu à procura de algo pra comer,
Furtou um pão pra se alimentar
Presa, não teve como se defender.
Foi presa devido a este grave ato
Levada para uma cela na prisão,
A filha encaminhada ao orfanato
Por causa de um pedaço de pão.
Após longos anos foi libertada
Mas sem rumo nem esperança,
Sem família, na rua abandonada
Pelas ruas procurava sua criança.
Peregrinando pela rua a mendigar
Conheceu um admirável formigão,
Com filha que acabara de adotar
Apaixonados abriram seu coração.
Juntos foram ao orfanato saber
A origem daquela, filha adotada,
Assim acabaram de perceber
Que era sua filhinha tão amada.
Unidos o pai, com sua filha e mãe
Acharam por fim toda a felicidade,
Vivendo unidos pelo carinho e bem
Com amor, felizes para eternidade.
Obs. Este drama versado, originalmente tem 80 estrofes; Mas foi resumindo para 8; para não ficar cansativo. “Este drama conta a história de uma formiguinha, que casou e deu à luz uma filhinha, mas pela necessidade seu marido foi trabalhar em outra cidade, Ela para matar a fome de sua filha, roubou um pedaço de pão, foi presa, e a filha foi encaminhada a um orfanato, quando o marido voltou não encontrou mais ninguém”.
Formiguinha, Ó cruel desilusão...Casou e deixou o afago caseiro,
Foi viver com o amado formigão
Na torre d’um outro formigueiro.
Sem paz neste novo formigueiro
E sem ninguém pra lhe socorrer,
Sozinha neste mundo desordeiro
Sem ter nem um pão para comer.
Deixou a filha faminta a chorar
Saiu à procura de algo pra comer,
Furtou um pão pra se alimentar
Presa, não teve como se defender.
Foi presa devido a este grave ato
Levada para uma cela na prisão,
A filha encaminhada ao orfanato
Por causa de um pedaço de pão.
Após longos anos foi libertada
Mas sem rumo nem esperança,
Sem família, na rua abandonada
Pelas ruas procurava sua criança.
Peregrinando pela rua a mendigar
Conheceu um admirável formigão,
Com filha que acabara de adotar
Apaixonados abriram seu coração.
Juntos foram ao orfanato saber
A origem daquela, filha adotada,
Assim acabaram de perceber
Que era sua filhinha tão amada.
Unidos o pai, com sua filha e mãe
Acharam por fim toda a felicidade,
Vivendo unidos pelo carinho e bem
Com amor, felizes para eternidade.
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