No auge de sua ilusão,
Invade terreno estranho
Vivendo e sentindo emoção.
Pisando campos minados
Ficando entre fogo cruzado,
Na linha de frente combate
Vencendo ou sendo derrotado.
Encarando de peito aberto
Sempre enfrentando o perigo,
N’uma luta incansável
Em busca de um objetivo.
Percorrendo estradas sem rumo
Perseguindo seu ideal,
Com a estranheza dos atos
Comprometendo sua moral.
Amando, mas repudiado
Na ilusão felicitava,
Reservados pela vida.
Coberto de plumas e paetês
Dançando conforme a orquestra,
Vive um estranho na festa.
J. Coelho
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