Da asa quebrada / e peito ferido
Voa no ar / correndo perigo.
Pavão dourado / em extinção
Na natureza / o homem se preza
À destruição.
Todo emplumado / e tão formoso
De todo embeleza / a natureza
Este pavão misterioso.
Meu belo pavão dourado
Onde estás que não te percebo?
Não te vejo mais no céu a voar
Será que vais acabar?
Duvidar? “eu nem me atrevo”.
Quase extinto ele pede
Socorro na face da terra,
E o homem que sempre maltrata
Devorando quase mata
Em nome da paz promove guerra.
Prometendo dias melhores
Com dignidade e nobreza,
No dia em que se respeitar a flora
Deixando a ganância fora
E preservando a natureza.
Somente nesse dia
O undo terá paz e riqueza.
J. Coelho
Nenhum comentário:
Postar um comentário