Depois de um cotidiano de labuta
Adentrei à minha alcova absoluta
E me aconcheguei para repousar,
Me banhei e me aquartelei
Em uma cama me joguei
Na intensão de me acomodar .
De repente, começou a orgia
Estranho!, Eu não entendia
Porque eu estava naquele lugar,
Lá tinha damas e guloseimas
Mulheres cheirando alfazemas
Tudo de bom para saborear.
Envolvido com tantos gemidos
Dos quatro cantos a ecoar
Pois a dama daquele lugar,
Adentrou de batom vermelho
No teto havia um espelho
E o mundo a se descortinar.
De repente acordei ofegante
Me pareceu por um instante
Que tinha morrido e ressuscitado,
Percebi que era apenas um sonho
E acordei deste afixo enfadonho
Fatídico devaneio sonhado.
J. Coelho
Sonhos,ás vezes são os ecos dos nossos pensamentos,ou quem sabe um aviso que não pode chegar no silêncio,mas de todos os sonhos tiramos experiências que como este,criou este lindo poema!
ResponderExcluirAmigo José,um lindo poema!Parabéns e abraços de ternura!
Rosa D' Saron
Querida amiga Rosa amei sua visita ao meu humilde blog, visita essa que muito me envaideceu. fico imensamente grato, obrigado. com carinho José.
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