O sapo em seu habitar,
À beira de sua lagoa
Pra rosa, o Sapo a cantar.
A menina que flores colhia
Displicente a rosa cortou,
O sapo em sua defesa
A menina amedrontada
Correu soltando a rosa
Lamentando sua sorte,
No afã de salvar a rosa
Abraçado a seus espinhos
Pulou para o abraço da morte.
Bom dia! Profunda msg. Quantas vezes agimos assim... E "morrermos" aos poucos. Parabéns pelo espaço literário! Feliz 2012!
ResponderExcluir